US Open: Favoritas e odds de simples femininos 2024

Swiatek, Sabalenka, Rybakina e Gauff são as quatro maiores estrelas do circuito da WTA na atualidade e lideram as cotações para o próximo US Open.

Swiatek, Sabalenka, Rybakina e Gauff são as quatro maiores estrelas do circuito da WTA na atualidade e lideram as cotações para o próximo US Open.

O Grand Slam norte-americano arranca em uma semana, a 26 de agosto de 2024, e conta com os maiores nomes do tênis feminino, incluindo a atual campeã Coco Gauff.

Favorita da casa, a jovem venceu Aryna Sabalenka na final do ano passado e conquistou seu primeiro Grand Slam, mas houve nove vencedoras diferentes do US Open nos últimos 10 anos e a edição de 2024 pode ser mais um torneio muito disputado.

A vice-campeã de 2023 espera estar firmemente na disputa novamente, e quer acrescentar aos seus dois títulos de Grand Slam na carreira, mas terá grande concorrência da campeã de 2022 e número um do mundo, Iga Świątek.

Odds para o US Open 2024 – Simples Femininos

Tenista	Odds
Aryna Sabalenka	4,00
Iga Swiatek	4,00
Elena Rybakina	8,00
Coco Gauff	9,50
Naomi Osaka	11,00
Jessica Pegula	15,00
Qinwen Zheng	21,00
Mirra Andreeva	23,00
Ons Jabeur	26,00
Danielle Colins	26,00

Ver todas

*As cotações citadas podem apresentar divergências, pois, ainda que corretas no momento da publicação do artigo, sofrem alterações em tempo real.

Aryna Sabalenka

A bielorrussa, que perdeu uma batalha de três sets para uma inspirada Gauff na final do US Open do ano passado, será provavelmente a terceira cabeça-de-chave do torneio deste ano, a menos que consiga superar significativamente a americana nos eventos que a antecedem.

Ambas as vitórias de Sabalenka em Grand Slams ocorreram em quadras duras no Aberto da Austrália e seu índice de 71% de vitórias na carreira nessa superfície é melhor do que o de Gauff e Rybakina.

Portanto, não será nenhuma surpresa se a tenista de 26 anos levantar o troféu em Flushing Meadows desta vez.

Iga Świątek

A polonesa parece estar pronta para ser a cabeça de chave número um em Flushing Meadows, apesar de sua eliminação na terceira rodada em Wimbledon, devido aos pontos que acumulou durante uma incrível campanha em quadra de saibro.

Iga Swiatek venceu 19 partidas consecutivas na superfície mais lenta, conquistando os títulos em Madri e Roma antes de defender com sucesso o título do Aberto da França em Roland Garros.

Mas, como vimos recentemente em Wimbledon e durante sua eliminação na quarta rodada do US Open nas mãos de Jelena Ostapenko no ano passado, Swiatek não está com a mesma superioridade de 2022.

Ela não disputou o torneio de Montreal, mas está repetindo as semifinais de Cincinnati, o que pode aumentar sua confiança antes do Grand Slam.

Coco Gauff

A vitória épica no US Open do ano passado deu a Coco Gauff um enorme impulso de confiança e ela continuou a se desenvolver, apesar de não ter conseguido passar da fase semifinal nos três Slams subsequentes, ainda que tenha brigado forte com Sabalenka no Aberto da Austrália.

Chegar às semifinais em Indian Wells no início deste ano representa seu melhor desempenho nesse torneio até o momento.

Tudo isso foi feito com uma nova equipe técnica depois que a americana se separou de Pere Riba no final do ano passado e passou a trabalhar com Brad Gilbert, ex-técnico de Andre Agassi e Andy Roddick.

Gilbert acredita que o saque de Gauff tem um potencial inexplorado e tem trabalhado nisso para melhorar o desempenho da jovem norte-americana.

Sua popularidade explodiu após a conquista do título de 2023 e, como jogadora americana em seu Grand Slam nacional, não lhe faltará apoio no US Open, o que pode ser uma vantagem significativa em partidas de alta pressão.

Elena Rybakina

É surpreendente que a cazaque não tenha ido além da terceira rodada em nenhuma de suas cinco visitas anteriores a Flushing Meadows.

A jogadora de 25 anos falou sobre suas dificuldades com as condições frequentemente quentes e úmidas de Nova York e as distrações que encontrou durante as partidas noturnas no icônico local.

Rybakina foi eliminada por Sorana Cirstea no ano passado em uma exibição desastrosa em que cometeu 56 erros não forçados e acertou 30 winners antes de cometer uma dupla falta no match point.

Encontrar a consistência será a chave para a cazaque ir mais longe no torneio e, se tudo começar a dar certo, ela tem certamente o talento para levar o título.