Todo profissional aspira a jogar nos quatro eventos do Grand Slam que acontecem a cada temporada de tênis, mas quais os caminhos para lá chegar?
O Aberto da Austrália, o Aberto da França, Wimbledon e o Aberto dos Estados Unidos são os quatro torneios mais importantes do calendário mundial. No entanto, apenas alguns jogadores têm a capacidade de se classificar para cada um desses eventos e disputar os maiores prêmios desse esporte.
Há três maneiras pelas quais os astros do tênis podem se classificar para um Grand Slam, com um total de 128 jogadores masculinos e femininos tendo a oportunidade de jogar no sorteio principal de cada Major.
A primeira forma de chegar a um Grand Slam é estar classificado entre os 104 melhores do mundo dos rankings da ATP e WTA, pois isso garante entrada direta no Grand Slam escolhido por esses jogadores.
Os tenistas no Top-32 do mundo são classificados como cabeças de chave, o que, em teoria, os recompensa com uma partida mais fácil na primeira rodada e garante que os melhores fiquem separados até as últimas fases da competição.
Caso contrário, um jogador pode passar pelas eliminatórias, onde há 16 vagas em disputa.
Para avançar nessa fase, o tenista precisa vencer três partidas, disputadas em um formato melhor de três sets.
Lembramos que em todos os Grand Slams foi adotado o formato de melhor de cinco para o torneio de simples masculinos.
As oito últimas vagas em um Grand Slam são reservadas para os wildcards, que geralmente consistem em favoritos da casa que chegam como convidados, ou ex-campeões que agora estão em uma posição muito baixa no ranking, e que assim evitam ter que disputar as eliminatórias.