Beatriz Haddad Maia segura 13ª posição, enquanto Thiago Wild cai para 68º do ranking masculino.
As classificações mundiais, masculina e feminina, do tênis são atualizadas semanalmente às segundas-feiras, por isso, damos uma olhada em como estão posicionados os melhores tenistas brasileiros da atualidade.
Apesar de ter se despedido do WTA 500 de Charleston nas oitavas de final, Bia conseguiu manter sua excelente posição no ranking mundial feminino.
No caso dos tenistas masculinos, os dois melhores brasileiros - Thiago Wild e Thiago Monteiro – caíram duas e três posições respectivamente, ocupando agora a 68ª e a 113ª classificações. Verifique.
A número um do Brasil está longe se seu melhor momento de forma e soma nove vitórias e dez derrotas na temporada, e não consegue vencer duas partidas sucessivas desde fevereiro, quando chegou na semifinal do WTA 500 de Abu Dhabi – seu melhor resultado do ano.
No entanto, a paulistana de 29 anos conseguiu segurar o 13º posto do ranking por mais uma semana, mas isso pode se alterar em breve, pois Bia vai perder 100 pontos no dia 22 de abril por que não está inscrita no WTA 500 de Stuttgart, onde chegou às quartas em 2023.
Por sua vez, Laura Pigossi, a única outra brasileira no Top-130 mundial, teve uma queda de seis posições e é agora a 125ª classificada.
Nota negativa também para Carolina Meligeni Alves, que despencou 40 lugares no ranking e é agora 345ª do mundo, sua pior colocação dos últimos três anos.
Os destaques positivos ficaram a cargo da gaúcha de 31 anos, Gabriela Cé, que subiu 19 lugares, de Luiza Fullana, que ganhou seis lugares, superando seu melhor ranking, e da paulista Leticia Vidal, que ganhou 53 lugares.
Beatriz Haddad Maia | 13ª |
Laura Pigossi | 125ª (-6) |
Carolina Meligeni Alves | 345ª (-40) |
Gabriela Cé | 430ª (+19) |
Ana Candiotto | 581ª (-4) |
Thaisa Pedretti | 646ª (-1) |
Luiza Fullana | 839ª (+6) |
Julia Konishi | 863ª (+5) |
Carolina Bohrer | 888ª |
Letícia Vida | 971ª (+53) |
No tênis masculino, esta não foi uma boa semana para o Brasil. Além do país não estar representado no Top-65 do ranking, apenas dois dos 10 mais bem colocados conseguiram subir.
O número um nacional, Thiago Wild, perdeu duas posições, enquanto o canhoto cearense Thiago Monteiro, caiu três posições e é agora 113º do mundo. O jovem carioca João Fonseca, que venceu o US Open juvenil em 2023 e é uma das grandes promessas do esporte no Brasil, caiu quatro posições para 292º.
Na contramão, o destaque vai para a arrancada do pernambucano João Lucas Reis, que conseguiu o vice no Challenger de Florianópolis, resultado que o viu disparar 39 lugares para o 280º posto do ranking.
A outra subida ficou a cargo do gaúcho Orlando Luz, que apesar de continuar longe de sua melhor posição (272º), ganhou 12 para chegar a 323º do mundo.
Fora do Top-10 nacional, mas merecedores de nota estão Mateo Reye, que ganhou 100 posições para chegar em sua melhor marca da carreira – 753, e Gabriel Sidney, que disparou 306 posições para chegar ao 1.0182º posto do ranking.
Thiago Wild | 68º (-2) |
Thiago Monteiro | 113º (-3) |
Felipe Meligeni | 130º |
Gustavo Heide | 175º (-1) |
Matheus Pucinelli | 274º |
João Lucas Reis | 280º (+39) |
João Fonseca | 292º (-4) |
Pedro Sakamoto | 300º (-4) |
Orlando Luz | 323º (+12) |
Gilbert Klier | 361º (-4) |