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Francesco Bagnaia (Ducati)
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Prévia da temporada 2023 da MotoGP

Com Francesco Bagnaia como o atual campeão, a 75.ª temporada da MotoGP já não terá entre suas equipes a Suzuki e apresentará uma série de trocas de pilotos.

[Traduzido e adaptado de ''Moto GP 2023: date, team e tutto ciò che c’è da sapere''.]

Uma das imagens mais marcantes de 2022 foi a de Francesco Bagnaia, rosto sorridente, braços ao céu, sagrando-se campeão da MotoGP — isso após uma reviravolta sensacional sobre o francês Fabio Quartaro, que chegou a ter 91 pontos de vantagem sobre ele.

Antes de tal conquista, o último italiano a se tornar o grande vencedor de uma temporada da principal categoria de motociclismo mundial foi o lendário Valentino Rossi, em 2009, quando competia pela Yamaha.

O que se viu ano passado foi ainda mais marcante para os conterrâneos de Bagnaia porque este piloto, nascido em Turim, foi apenas o segundo a ser campeão pela equipe Ducati, fundada em Bolonha. (O primeiro foi o australiano Casey Stoner, em 2007).

Mas no esporte, como se sabe, há pouco tempo para recordações; é preciso pensar nos próximos objetivos.

Preparativos para a nova temporada

Se fôssemos escolher o marco inicial da temporada 2023 da MotoGP, este seria o dia 17 de janeiro, quando a Yamaha apresentou a sua nova moto. Não muito depois, a Gresini, a Ducati, a Prima Pramac e a Red Bull KTM fizeram o mesmo.

Está agendado para os dias 5, 6 e 7 de fevereiro, em Sepang, na Malásia, o shakedown — isto é, o período de testes em pista. Nos dias seguintes, os pilotos titulares das equipes realizarão os testes coletivos de pré-temporada.

De fato, algumas equipes só apresentarão as suas novas motos depois de tais testes. Falamos aqui da Repsol Honda, da GasGas, da Aprilia (bem como da sua equipe-satélite, a RNF), da LCR Honda e da Mooney VR46.

Os pilotos que trocaram de uniforme

No que diz respeito aos protagonistas do espetáculo, este será o ano das mudanças. São muitas as equipes cujas motos serão conduzidas por recém-chegados.

2022 foi a última temporada da Suzuki, cujos pilotos principais eram os espanhóis Joan Mir e Álex Rins. O primeiro foi para a Repsol Honda, do seu conterrâneo Marc Márquez; o segundo foi para a LCR Honda, do japonês Takaaki Nakagami.

Não foi considerada uma surpresa a ida do australiano Jack Miller, que estava na Ducati, para a Red Bull KTM do sul-africano Brad Binder. Para o lugar de Miller, chega Enea Bastianini — formando, portanto, uma dupla de italianos com Bagnaia.

Bastianini, por sua vez, disputou a temporada anterior pela Gresini Racing, que desde meados do ano passado já negociava com o espanhol Álex Márquez. Este chega para ser o companheiro do italiano Fabio Di Giannantonio.

Como se vê, temos aqui uma série de turbulências que prometem tornar ainda mais interessante a temporada que está prestes a começar.

O calendário para 2023

Neste ano, o primeiro Grande Prêmio será no Autódromo Internacional do Algarve, em Portugal (Portimão), entre 24 e 26 de março. No fim de semana seguinte a MotoGP chega à Argentina (Termas de Río Hondo), e duas semanas depois aos Estados Unidos (Austin).

No final de abril o campeonato volta à Europa. Primeiro na Espanha (Jerez de la Frontera), depois na França (Le Mans), na Itália (Scarperia e San Piero), na Alemanha (Hohenstein-Ernstthal) e, já perto do fim de junho, na Holanda (Assen).

Em julho a categoria verá a estreia do Autódromo Internacional de Sokol, no Cazaquistão (Almati). Após a pausa de inverno vêm Grã-Bretanha (Silverstone), Áustria (Spielberg), Espanha (Montmeló) e, em meados de setembro, San Marino/Itália (Misano Adriatico).

Voltamos então à Ásia para aquela que será a segunda grande novidade desta temporada da MotoGP: o Grande Prêmio a ser realizado no Circuito Internacional de Buddh, na Índia (Grande Noida), ainda em setembro.

Logo no início de outubro teremos Japão (Motegi), e depois Indonésia (Lomboque Central), Austrália (Ilha Phillip) e Tailândia (Buri Ram). Em novembro serão realizadas as duas últimas corridas na Ásia: Malásia (Sepang) e Catar (Lusail).

O 21.º e último Grande Prêmio de 2023 será realizado no fim de semana de 24 a 26 de novembro. Uma vez mais na Espanha (Valência), no mesmo Circuito Ricardo Tormo em que no ano passado Álex Rins protagonizou a derradeira vitória da Suzuki na categoria.

Os grandes desafios da Ducati e de Bagnaia

Evidentemente, a Ducati buscará repetir o que fez em 2022. Mas isso não será nada simples se lembrarmos que, além dos Mundiais de Pilotos e de Equipes na MotoGP, os italianos conquistaram o Mundial de Superbike com o espanhol Álvaro Bautista.

Além disso, desta vez as atenções estarão voltadas desde o início a Francesco Bagnaia. Ele, que foi uma revelação, agora busca ser uma confirmação. E entre Portugal e Espanha haverá todo um mundo para percorrer o mais rápido possível sobre duas rodas.

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