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Léo Ortiz (Bragantino) e Guilherme Arana (Atlético-MG)
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Ortiz e Arana, dois selecionáveis que voltam de lesão

Dois brasileiros que sonham em estar no próximo Mundial de Seleções convivem com a expectativa de voltar a jogar após meses lesionados.

Para a seleção brasileira, toda Copa do Mundo representa o marco zero de um ciclo que só termina no fim da Copa do Mundo seguinte.

Como Tite comandou a verde e amarela tanto em 2018 quanto em 2022, o que se viu entre os dois últimos Mundiais foi acima de tudo a continuidade de um processo.

Mas, com a mudança de comando técnico que está por vir, é provável que até 2026 presenciemos reformulações acentuadas no plantel da pentacampeã mundial.

Por esse motivo, dois jogadores que voltam de lesão em breve encararão a Série A 2023 como uma oportunidade para ganhar pontos com o próximo treinador do Brasil.

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Léo Ortiz

Em 1.º de outubro de 2022, no Flamengo vs. Bragantino pela 29.ª rodada da Série A, o zagueiro Léo Ortiz sofreu estiramento no joelho direito. Após buscar tratar do problema com fisioterapia, em 14 de dezembro o capitão dos Braga Boys (hoje com 27 anos) se submeteu a uma cirurgia que deverá deixá-lo fora dos gramados até o segundo semestre deste ano.

Sua primeira convocação para defender a seleção brasileira foi em junho de 2021, para a disputa da Copa América. A canarinho tinha como dupla de zaga titular Marquinhos e Thiago Silva, e como suplentes Éder Militão e Felipe. Quando este último se lesionou, Tite chamou Ortiz para o seu lugar.

O capitão dos de Bragança Paulista continuou bem cotado com o técnico gaúcho, que o incluiu na lista de 55 atletas que poderiam disputar o mais recente Mundial de Seleções. É de imaginar que, se não fosse por sua mais recente lesão, Ortiz talvez tivesse estado no Catar em vez de Bremer (cuja primeira convocação foi em setembro de 2022).

Como Thiago Silva já tem 38 anos, a lógica diz que Marquinhos (Paris Saint-Germain) e Éder Militão (Real Madrid) são os principais zagueiros do Brasil hoje. Em março passado, o interino Ramon Menezes chamou não só esses dois como Bremer (Juventus), Roger Ibañez (Roma) e Robert Renan (Zenit). Se voltar bem, Léo Ortiz poderá ser um dos reservas.

Guilherme Arana

No dia 7 de setembro do ano passado, o lateral-esquerdo Guilherme Arana sofreu lesão multiligamentar no joelho esquerdo durante o empate de sua equipe, o Atlético-MG, com o Bragantino pela 26.ª rodada do Brasileirão. É provável que vejamos o retorno do camisa 13 do galo (hoje com 26 anos) já neste mês.

Em novembro de 2020, o Brasil enfrentou primeiro a Venezuela e depois o Uruguai pelas terceira e quarta rodadas das Eliminatórias da Copa do Mundo. Contra a vinotinto Renan Lodi foi o lateral-esquerdo titular, e Alex Telles o suplente. Antes do jogo com a celeste Telles precisou ser cortado, e foi assim que Arana ganhou a sua primeira convocação.

A partir daí o jogador do Atlético só fez crescer no conceito de Tite — principalmente pelo que fez na conquista do ouro olímpico, entre julho e agosto de 2021, em Tóquio. Durante os meses seguintes, Alex Sandro se firmou como titular, mas Arana parecia estar em igualdade de condições com Telles para ser a segunda opção desse setor.

Considerando que Alex Sandro (Juventus) hoje tem 32 anos, talvez ele não siga sendo o preferido nessa disputa. Ramon Menezes incluiu tanto ele quanto Alex Telles (Sevilla) na primeira convocação de 2023. Quando voltar, Guilherme Arana estará bem cotado até mesmo para ser o novo dono da posição.

Quem já voltou (mas nem tanto)

O atacante Bruno Henrique, do Flamengo, sofreu lesão multiligamentar no joelho direito em 15 de junho do ano passado, durante partida contra o Cuiabá pela Série A. Feita a cirurgia, o seu retorno estava previsto para até junho deste ano.

No último 16 de abril, durante o segundo tempo da vitória do urubu sobre o Coritiba pela primeira rodada do Brasileirão, pudemos vê-lo em campo novamente. Mas não se sabe quando o ponta-esquerda estará em plenas condições de jogar 90 minutos.

No momento em que sofreu seu mais recente acidente de trabalho, o camisa 27 do rubro-negro da Gávea estava entre os melhores jogadores em atuação no futebol brasileiro. Ainda assim, as suas chances de estar na próxima Copa do Mundo parecem remotas.

E isso por três motivos: a sua idade (em junho de 2026, Bruno Henrique já terá 35 anos), a sua pouca experiência na seleção (foram duas partidas, ambas em 2019) e o pouco sucesso que fez na Europa (foram apenas 17 jogos em duas temporadas pelo Wolfsburg).

Se o futuro técnico da canarinho for um europeu, a tendência é que siga o exemplo de Tite e priorize atletas que tenham se destacado no velho continente. Haverá exceções, é claro. Entre elas provavelmente estarão Léo Ortiz e Guilherme Arana, mas não Bruno Henrique.

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