Faltando pouco mais de uma semana para o fim de 2022, o Canal Combate se despede do UFC. Na última luta do ano, Mckee encara Roberto de Souza. Confira agora!
O peso-meio-médio Eduardo Camelo (31) está pronto para ir além no MMA. Após se destacar no cenário nacional, se consagrando campeão do Iron Man MMA, o atleta nascido no Pará assinou com o LFA (Legacy Fighting Alliance ) – uma das maiores organizações do mundo.
O lutador já tem, inclusive, data para estrear: dia 10 de março de 2023, no LFA 154, em São Paulo. Camelo terá um teste de fogo em sua primeira luta, contra Carlos Prates, campeão duplo do SFT até 77kg (Xtreme e MMA).
Empresariado por Iron Tomaz, CEO do Iron Man MMA, e Renato Domingues, líder da equipe RD Champions, Eduardo Camelo alcançou ao todo 21 vitórias e sete derrotas em seu cartel. Vindo de três sucessos seguidos, o atleta celebrou a oportunidade de brilhar em um palco de dimensão internacional.
“Estou muito feliz com essa conquista. Com certeza será uma experiência incrível, mas não posso deixar a emoção tomar conta. Eu já lutei em outros eventos fora do Brasil, mas o LFA é diferenciado, tem uma projeção grande assim como o Iron Man MMA, que revela atletas para vários eventos do mundo e possui transmissão da BandSports”, disse o brasileiro.
No último sábado, dia 17 de dezembro de 2022, ocorreu o UFC Las Vegas 66. Um evento que, embora tenha faltado aquele brilho especial das noites de lutas, ainda assim ficará marcado na memória dos fãs da modalidade. Pois este, representou nada mais do que o último espetáculo com a transmissão do Canal Combate com direitos de transmissão sobre a marca do Ultimate.
Foram mais de 10 anos, e o Canal Combate deixa um legado extremamente considerável para as artes marciais mistas, consagrando momentos memoráveis, nos quais ajudou a propagar a modalidade em território nacional.
Nos últimos anos, o Canal Combate teve como ponto principal os direitos de transmissão do UFC. Por lá, acompanhamos grandes momentos neste esporte, de glórias e decepções. Vimos o auge de grandes atletas, assim como a queda dos mesmos.
O início de tudo veio em novembro de 2011, quando ocorreu a primeira transmissão do Ultimate, ao vivo, no maior canal do Brasil: Rede Globo de televisão. Naquele instante, fãs não tão assíduos puderam acompanhar mais de perto o esporte que ganhava forças pouco a pouco e que veio quebrando paradigmas no decorrer do tempo.
No último dia no ano, 31 de dezembro, no Japão, ‘Mercenary’ lidera o evento especial de fim de ano Bellator x Rizin FF e enfrenta Roberto de Souza, campeão do peso-leve (70 kg) da organização asiática.
O evento em si coloca frente a frente os principais lutadores das companhias, mas, mesmo contando com grandes atletas, as lutas não valem cinturão.
Apesar de não ser campeão do Bellator, AJ possui um cinturão em casa, já que foi vencedor do GP dos penas, em 2021, e se mostrou disposto a colocar o valioso objeto na mesa, se o brasileiro aceitar fazer o mesmo com sua cinta dos leves do Rizin.
“Não está em jogo, mas eu gostaria que estivesse. Para mim, é tudo sobre cinturões, principalmente nós sendo a luta principal. Eu estava ansioso para colocar aquele cinturão em jogo, colocar o meu cinturão em jogo. Talvez eu envie uma mensagem para ele, ‘Vou levar o meu cinturão, você leva o seu cinturão e o vencedor fica com tudo’. Sou um tomador de risco, vou colocar tudo em jogo sempre.
Uma luta é uma luta e estilos fazem lutas. Não tenho nada contra esses caras, mas vamos lutar na casa deles, no ringue deles, com as regras deles. Para nós, somos os tomadores de risco, mas, para mim, não há problema. Mais risco, mais recompensa para mim”, disse o lutador, em entrevista ao site ‘MMA Junkie’.
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