A categoria rainha da motovelocidade retorna este final de semana no Red Bull Ring e Bagnaia vai tentar se distanciar ainda mais na liderança do mundial.
Na última prova, em Silverstone, o italiano terminou atrás de Aleix Espargaró, mas conseguiu aumentar a vantagem para os rivais do campeonato de pilotos, Jorge Martín e Marco Bezzecchi.
O quê: | Campeonato Mundial de MotoGP |
Onde: | 20 provas em vários países distintos |
Quando: | De 24 de março até 26 de novembro de 2023 |
Como assistir: | ESPN4 e STAR+ |
Cotações: | Francesco Bagnaia = 1,14 / Marco Bezzecchi = 9,00 / Jorge Martín = 9,00 / Brad Binder = 51,00 / Johann Zarco = 101,00 |
Esta semana, as emoções estarão centradas no Grand Prix da Áustria, com a 10ª etapa de 20 previstas na temporada.
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PROGRAMAÇÃO DO FINAL DE SEMANA | |||
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Sessão | Dia | Data | Hora (de Brasília) |
TL1 | Sexta-Feira | 18/08/2023 | 05h45 |
TL2 | Sexta-Feira | 18/08/2023 | 10h00 |
TL3 | Sábado | 19/08/2023 | 05h10 |
TC | Sábado | 19/08/2023 | 05h50 |
SPRINT | Sábado | 19/08/2023 | 10h00 |
GP | Domingo | 20/08/2023 | 09h00 |
Com o aproximar da metade da temporada 2023, e com a pausa de verão já completa, alguns pilotos têm se mostrado bem descontentes com suas motos, o que levanta questões sobre sua continuidade nas equipes e possíveis vagas para o próximo ano.
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Campeão mundial em 2021, o francês viu sua Yamaha sofrer uma queda de rendimento na segunda metade da última temporada, e ele perdeu o título para Pecco na última corrida.
Este ano, a situação é bem pior, com Quartararo apenas em 11º no Mundial, e tendo conseguido um único pódio, e seu atual colega Franco Morbidelli em 12º.
A velocidade de reta da M1 é menor que a esperada e ela não tem a agilidade que caracterizava a Yamaha. A expectativa era que alguns problemas fossem solucionados na pausa de verão, mas em Silverstone ficou claro que nada tinha mudado.
Quartararo tem contrato com a montadora japonesa até final de 2024, mas ele já admitiu sua frustração com a incapacidade da Yamaha de entregar um pacote que os pilotos cobram. Por isso, ele determinou um prazo, avisando que o teste de Misano, onde ele terá o primeiro contato com a moto de 2024, vai ser determinante para seu futuro.
"É ali que veremos se a Yamaha realmente me quer para o futuro. Eu confio na Yamaha e já dei uma chance a eles, mas não haverá outra", afirmou o francês.
Já o ítalo-brasileiro Morbidelli, está de saída do time no final do ano, abrindo vaga para Álex Rins, que deixou a LCR Honda.
Álex Márquez foi anunciado na Gresini para 2024 e a renovação do piloto espanhol deixa apenas seis vagas em aberto para a próxima temporada, incluindo uma na Gresini, já que Fabio Di Giannantonio tem contrato só até ao final do ano.
Já a LCR Honda ainda tem duas vagas em aberto. Não só tem de encontrar um substituto para Rins, como tem que definir se mantém o veterano Takaaki Nakagami ou não. E a Pramac precisa definir também a possível manutenção de Johann Zarco, já que Jorge Martín tem contrato por mais um ano.
A situação mais complicada é a da KTM, que tem pilotos a mais – cinco - para as quatro vagas no grid (duas na equipe de fábrica e outras duas na GasGas Tech3). Isto porque Brad Binder, Jack Miller e Pol Espargaró têm contratos até ao final do próximo ano. Entretanto, Augusto Fernández teve seu vínculo estendido por mais um ano e Pedro Acosta, atual vice-líder da Moto2 já foi confirmado para a classe rainha, mas sem detalhes sobre que equipe ele vai representar.
Isso fomentou os rumores de que a equipe austríaca possa criar uma nova escuderia satélite, ou de que Espargaró passe a atuar apenas como piloto de testes.
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