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Liga das Nações de Vôlei
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Liga das Nações Feminina de Vôlei: final

Chinesas e turcas fazem hoje à noite, nos Estados Unidos, uma final que poucas pessoas teriam antecipado dias atrás.

Neste domingo chega ao fim, na cidade de Arlington (Texas), a quinta edição da Liga das Nações Feminina de Vôlei. Às 16h de Brasília, Polônia e Estados Unidos disputam o terceiro lugar; às 19h30, China e Turquia decidem o título.

Teremos um campeão inédito nessa competição organizada desde 2018 pela FIVB (Fédération internationale de volleyball). As chinesas foram duas vezes medalha de bronze; as turcas foram uma vez prata e uma vez bronze.

Ainda restam surpresas?

O quê:China x Turquia
Onde:College Park Center, Arlington
Quando:domingo, 16 de julho, às 19h30 (horário de Brasília)
Como assistir:sportv2 | Volleyball World TV
Cotações:China = 2,62 | Turquia = 1,44

Como chegam as asiáticas

Antes do início desta Liga das Nações, a seleção chinesa estava em quinto lugar no ranking da FIVB. Tendo como técnico Cai Bin, as asiáticas terminaram em quinto na fase preliminar. Naquelas três semanas foram oito vitórias em suas doze partidas disputadas nas cidades de Nagoya (Japão), Hong Kong (China) e Suwon (Coreia do Sul).

É fácil apontar um destaque entre as rosas de aço na fase anterior. A ponteira de 23 anos Li Yingying terminou como a vice-líder na artilharia, com 240 pontos (dois a menos que a polonesa Magdalena Stysiak). Além disso, a atleta do Tianjin Bohai Bank foi a líder em pontos de ataque (214) e a terceira em recepções bem-sucedidas (76).

A China chegou a esta última semana de competição em sexto lugar no ranking. Nas quartas de final a equipe ignorou os prognósticos ao superar por 3 x 1 o Brasil, que foi o quarto colocado na fase preliminar. E ontem foi a vez de derrotar por 3 x 0 a Polônia, que teve a melhor campanha daquela primeira fase.

Como chegam as europeias

No fim do ano passado anunciou-se a vinda do treinador italiano Daniele Santarelli à seleção turca. Tendo começado 2023 em sétimo no ranking da FIVB, as europeias terminaram em terceiro na fase preliminar da Liga das Nações. Foram nove vitórias nos doze jogos feitos em Antália (Turquia), Hong Kong e Bangkok (Tailândia).

Este torneio marcou a estreia da cubana de 23 anos Melissa Vargas em uma competição oficial a serviço das sultanas da rede. Pudemos ver a oposta do Fenerbahçe entrar em quadra oito vezes na primeira fase, quando anotou 162 pontos (média de 20,25 por jogo). Na vitória por 3 x 1 sobre a República Dominicana ela conseguiu 29.

Tendo chegado à fase final em quinto lugar no ranking da FIVB, a Turquia derrotou duas favoritas no caminho até a decisão. Nas quartas de final, a vitória foi por 3 x 0 sobre a Itália (que chegou em segundo no ranking); na semifinal, a vitória foi por 3 x 1 sobre os Estados Unidos (que chegaram em primeiro no ranking).

O que esperar do jogo

Tanto nas quartas de final quanto na semifinal a maior pontuadora da China foi Li, com 16 e 14 pontos respectivamente. Contra o Brasil a oposta Gong Xiangyu fez 14 pontos, e contra a Polônia tanto a central Yuan Xinyue quanto a ponteira Wang Yunlu fizeram 13. Eis quatro jogadoras a serem observadas de perto hoje à noite.

A Turquia tem duas atletas na liderança de rankings da fase eliminatória. Vargas é a primeira em pontos (39) e em pontos de ataque (34), enquanto a central Zehra Güneş é a primeira em pontos de bloqueio (12). Quem também merece ser mencionada é a central Eda Erdem, que, assim como Güneş, anotou 30 pontos de bloqueio na fase preliminar.

Embora ambas as seleções tenham estado em Hong Kong na segunda semana da Liga das Nações, seus caminhos se cruzarão pela primeira vez hoje. Como vimos, tanto umas quanto outras obtiveram vitórias surpreendentes desde que chegaram a Arlington. Por que é tão claro o favoritismo das europeias sobre as asiáticas?

Encontramos resposta a essa pergunta quando verificamos que, na fase anterior, as sultanas perderam apenas 11 sets (0,92 por jogo). Nesse quesito as comandadas de Santarelli terminaram à frente inclusive da Polônia, que perdeu 13 (1,08). E é ainda maior a diferença para as comandadas de Bin, que perderam 19 sets (1,58) naquelas semanas.

É bastante compreensível que as atenções nesta final estejam voltadas principalmente a Li e a Vargas. Mas, se a Turquia fizer valer o seu favoritismo, é provável que Güneş seja outra vez uma das melhores em quadra. Se, por outro lado, a China se sobressair, é provável que Yuan seja uma das principais responsáveis por isso.

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