A próxima Copa do Mundo será disputada ainda em 2026. Mas, até lá, três seleções da Conmebol ficarão de fora.
Entre seleções campeãs, como Brasil, Argentina e Uruguai; seleções emergentes, como Colômbia, Chile e Equador; e seleções menos tradicionais, como Paraguai, Bolívia, Peru e Venezuela, as dez equipes sul-americanas lutam para garantir suas presenças no torneio mais importante do mundo.
O quê: | Eliminatórias da Conmebol |
Onde: | América do Sul |
Quando: | 07/09 de 2023 a 09/09 de 2025 |
Como assistir: | Globo |
Após a mudança de formato aprovada pela FIFA em março de 2023, a Copa do Mundo tem um novo esquema e, a partir de 2026, passará a ser disputada com 48 seleções.
Desta forma, com a versão de 32 seleções ficando no passado, as vagas para cada confederação aumentaram. Nesse sentido, seleções que tinham poucas chances de chegar ao mundial, agora tem muito mais oportunidades.
Enquanto a Copa do Mundo da FIFA no Catar deixou quatro classificados (Argentina, Brasil, Equador e Uruguai), já que o Peru não conseguiu uma vaga na repescagem, a Conmebol agora tem seis vagas diretas e uma chance na repescagem.
Dessa forma, apenas três equipes que disputam essa competição ficarão de fora do mundial de 2026. Enquanto as outras sete podem garantir uma passagem para o torneio que será realizado no México, EUA e Canadá.
Historicamente, a América do Sul sempre aparece com seleções figurando entre as favoritas para conquistar a Copa do Mundo. Contudo, muitas vezes o nível competitivo no continente acaba sendo contestado.
Embora haja seleções campeãs mundiais, há também algumas equipes de pouca expressão no cenário global. Bolívia e Venezuela são exemplos disso, sendo as seleções sul-americanas com menos experiencia na Copa do Mundo.
A Bolívia participou três vezes deste torneio (1930, 1950 e 1994), mas nunca se classificou com o formato atual de todos contra todos (desde 1998). Sua última participação foi há quase 30 anos, nos Estados Unidos, em 1994.
Já a Venezuela, dentre as 10 seleções que disputam as eliminatórias da Conmebol, ela é a única seleção que nunca participou da Copa do Mundo. Até aqui foram 22 edições deste torneio, e nenhum deles com a presença dos venezuelanos.
Dentre as dez seleções que disputam pela América do Sul, listamos quatro seleções que devido a inúmeros fatores podem encontrar mais dificuldades do que as demais na busca por uma vaga na Copa de 2026. Confira quais são:
Historicamente, tem enfrentado obstáculos para se destacar no cenário do futebol sul-americano. Embora tenha mostrado melhorias nos últimos anos, a competição acirrada e a presença de seleções mais consolidadas muitas vezes a colocam em uma posição desafiadora. A falta de experiência em competições de grande porte pode ser um fator determinante para a Venezuela.
Apesar de ter tido um desempenho notável em algumas edições da Copa América, o Peru ainda enfrenta incertezas. Mudanças em sua equipe técnica e uma transição de jogadores podem afetar a consistência necessária para superar adversários de peso. Além disso, a concorrência acirrada na região exige um desempenho excepcional em cada jogo, e qualquer deslize pode custar caro.
Esta também enfrenta desafios consideráveis, especialmente quando joga fora de casa, devido às condições geográficas que influenciam diretamente o desempenho dos jogadores. Adaptar-se a diferentes altitudes durante as partidas pode ser um obstáculo difícil de superar. Além disso, a competitividade crescente na região torna o caminho para a classificação mais íngreme.
Embora tenha uma história respeitável no futebol sul-americano, está em um processo de reconstrução. Renovações na equipe e a busca por uma identidade de jogo coesa podem levar algum tempo. Enfrentar adversários consolidados enquanto passa por essa fase de transição coloca o Paraguai em uma posição desafiadora.
Em resumo, estas seleções enfrentam desafios diversos que as colocam fora do círculo de favoritas. Seja por falta de experiência, instabilidade técnica ou desafios geográficos, a jornada rumo à Copa do Mundo de 2026 será uma batalha árdua para essas equipes sul-americanas. Enquanto isso, Brasil, Argentina, Uruguai, Equador, Chile e Colômbia parecem ter mais chances de alcançar as vagas.
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