Copa do Mundo Feminina: tudo que você precisa saber

A nona edição da Copa do Mundo Feminina de futebol terá lugar na Austrália e na Nova Zelândia, entre julho e agosto, e o torneio promete ser maior e melhor do que nunca.

Uma competição alargada que pela primeira vez conta com 32 equipes competindo pelo título, incluindo os EUA, atual seleção campeã.

Na edição anterior, disputada na França, foram 24 equipes, enquanto no torneio de 2011, foram apenas 16 seleções.

O quê:	Copa do Mundo Feminina de 2023
Onde:	Austrália e Nova Zelândia
Quando:	Quinta-feira, 20 de julho, a domingo, 20 de agosto de 2023
Como assistir:	TV Globo
Cotações:	EUA = 3,50 / Inglaterra = 5,50 / Espanha = 7,00 / Alemanha = 8,00 / França = 11,00

Quando é a Copa do Mundo Feminina?

A Copa do Mundo Feminina de 2023 começará na quinta-feira, 20 de julho de 2023, com a partida de abertura entre uma das anfitriãs, a Nova Zelândia, e a Noruega, no Eden Park, em Auckland, às 04h00 de Brasília.

A final está marcada para o Accor Stadium, em Sydney, no domingo, 20 de agosto de 2023.

Onde será realizada a Copa do Mundo Feminina?

Pela primeira vez, as funções de sede da Copa do Mundo Feminina serão compartilhadas entre dois países, com a Austrália e a Nova Zelândia conquistando esses direitos contra a rival Colômbia.

Essa também será a primeira vez que a Copa do Mundo Feminina será realizada no Hemisfério Sul, com o torneio sendo disputado durante o inverno na Austrália e na Nova Zelândia.

Como posso assistir à Copa do Mundo Feminina?

O Grupo Globo tem os direitos de transmissão da Copa do Mundo Feminina.

Vale notar que devido ao fuso-horário de cerca de 14 e 16 horas de atraso para Austrália e Nova Zelândia, respetivamente, os jogos serão transmitidos de madrugada ou de manhã no Brasil.

Como é o formato da Copa do Mundo Feminina de 2023?

A Copa do Mundo Feminina deste ano será uma competição ampliada, com 32 equipes em competição pela primeira vez.

Por essa razão, também haverá 12 partidas mais do que as disputadas no último torneio, com as 32 equipes divididas em oito grupos de quatro.

As duas melhores seleções de cada grupo irão avançar para a fase de mata-mata.

Quais são os grupos da Copa do Mundo Feminina de 2023?

·       Grupo A: Nova Zelândia, Noruega, Filipinas e Suíça

·       Grupo B: Austrália, Irlanda, Nigéria e Canadá

·       Grupo C: Espanha, Croácia, Zâmbia e Japão

·       Grupo D: Inglaterra, Haiti, Dinamarca e China

·       Grupo E: Estados Unidos, Vietnã, Holanda e Portugal

·       Grupo F: França, Jamaica, Brasil e Panamá

·       Grupo G: Suécia, África do Sul, Itália e Argentina

·       Grupo H: Alemanha, Marrocos, Colômbia e Coreia do Sul

Quantas vezes a Copa do Mundo Feminina já se realizou?

A Copa do Mundo Feminina de 2023 será a nona edição do torneio, sendo que a primeira foi na China, em 1991.

Quem ganhou mais vezes a Copa do Mundo Feminina?

Os Estados Unidos são a equipe mais bem-sucedida da história da Copa do Mundo Feminina, tendo levantado o troféu em quatro ocasiões: 1991, 1999, 2015 e 2019, além de terem sido vice em 2011.

A Alemanha é a única outra nação que conquistou o torneio mais de uma vez, triunfando em finais consecutivas, em 2003 e 2007, enquanto o Japão (2011) e a Noruega (1995) foram coroados campeões mundiais uma vez cada.

Apesar de ter participado de todas as edições da Copa do Mundo Feminina desde 1991, o Brasil só chegou à final uma vez, em 2007.

Quem são os favoritos para a Copa do Mundo Feminina de 2023?

Como bicampeões, os Estados Unidos são, sem surpresa, favoritos para vencer mais uma vez.

Não há dúvidas quanto à qualidade da equipe comandada por Vlatko Andonovski, com nomes como Megan Rapinoe, Alex Morgan e Rose Lavelle mais uma vez prontas para brilhar na equipe a ser batida.

Em seguida aparecem a Inglaterra, que há um ano conquistou a Eurocopa, sob o comando de Sarina Wiegman.

Com a vantagem de jogar em casa, a co-anfitriã Austrália tem odds de 13,00 para chegar ao título, enquanto a canarinho tem odds de 26,00 para levantar o troféu.

Quem é a técnica da Seleção Brasileira?

A sueca Pia Sundhage, ex-treinadora dos Estados Unidos e Suécia, comanda o time brasileiro desde 2019.