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Grupo F
  1. Futebol

Copa do Mundo Feminina: as adversárias do Brasil no grupo F

Uma seleção da UEFA e duas da Concacaf enfrentarão as brasileiras na fase de grupos do próximo Mundial da FIFA.

Entre 20 de julho e 20 de agosto será realizada, na Austrália e na Nova Zelândia, a nona Copa do Mundo Feminina. O Brasil estará no grupo F, cujas partidas serão realizadas sempre em cidades australianas.

A estreia da canarinho será no dia 24 de julho, contra o Panamá, em Sydney; a segunda partida será no dia 29, contra a França, em Brisbane; e a terceira no dia 2 de agosto, contra a Jamaica, em Melbourne.

Em 8.º lugar no ranking da FIFA, as mulheres comandadas pela sueca Pia Sundhage são tidas como a segunda força desse grupo. Vejamos o que esperar de cada uma das três (primeiras) adversárias brasileiras.

França

A França é a cabeça de chave do grupo F. Em outubro passado, quando se deu o sorteio dos grupos, les bleus estavam (e ainda estão) em 5.º lugar no ranking da FIFA. Seu técnico é Hervé Renard, que treinou a Arábia Saudita em Catar 2022 (e antes treinara o Marrocos, a Costa do Marfim e a Zâmbia).

Sem terem participado dos três primeiros Mundiais Femininos de Seleções, as francesas estrearam em 2003, nos Estados Unidos. Seu melhor resultado foi em 2011, na Alemanha, quando terminaram em quarto lugar. Em 2019 foram elas as anfitriões, e então derrotaram as brasileiras nas oitavas de final mas caíram perante as americanas na fase seguinte.

Aos 32 anos (completa 33 na próxima quinta-feira), a zagueira e capitã Wendie Renard, do Olympique de Lyon, é considerada a principal estrela da equipe e uma das principais do torneio. No ataque encontramos sua companheira de clube Eugénie Le Sommer, que aos 34 anos é a maior artilheira da história de seu país (89 gols).

Nas cotações relativas ao mercado «Vencedor Final» da Copa do Mundo 2023, a França é a quinta colocada (11,00). À sua frente estão Estados Unidos (4,00), Inglaterra (5,50), Espanha (5,50) e Alemanha (9,00).

Jamaica

A Jamaica, 43.ª no ranking das mulheres (tanto em outubro de 2022 quanto hoje), esteve no pote 3 do sorteio realizado nove meses atrás na Nova Zelândia. Seu treinador há pouco mais de um ano é Lorne Donaldson, que as conduziu ao terceiro lugar no mais recente Campeonato Feminino da Concacaf.

Quatro anos atrás, as Reggae Girlz fizeram história ao se tornarem as primeiras caribenhas em uma Copa do Mundo Feminina. Aquela equipe treinada por Hue Menzies foi previsivelmente derrotada pelas outras três em seu grupo. Eis os placares: 3 x 0 para o Brasil (os três gols por Cristiane), 5 x 0 para a Itália e 4 x 1 para Austrália.

Na ocasião já havia Khadija «Bunny» Shaw, hoje com 26 anos. Esta atacante do Manchester City é a atleta com mais partidas (38) e mais gols (56) na história da seleção. Também atuam no futebol inglês a goleira Rebecca Spencer, a meio-campista Drew Spence (ambas do Tottenham) e a meia/atacante Paige Bailey-Gayle (Crystal Palace).

Entre as 32 seleções que disputarão a próxima Copa do Mundo, a Jamaica aparece em 24.º lugar nas cotações para o título (501,00). O retorno oferecido para que no próximo dia 23 derrotem a França, em Sydney, é de 41,00.

Panamá

O Panamá precisou disputar a repescagem intercontinental para conquistar o direito de ser incluído no pote 4 do sorteio realizado em outubro passado. Na época, a equipe estava em 57.º lugar no ranking da FIFA (hoje está em 52.º). Seu treinador desde 2021 é um mexicano hoje com 36 anos, Ignacio «Nacho» Quintana.

Esta será a primeira Copa do Mundo Feminina a contar com 32 equipes, e as canaleras estão entre as oito debutantes. Sua pouca experiência contra seleções de confederações além da Concacaf se fez notar no último 29 de junho: em amistoso realizado na Espanha, a equipe foi derrotada pelas donas da casa por 7 x 0.

Marta «Keky» Cox, meia de 25 anos do Pachuca, é o principal nome desta seleção que tem como capitã a também meia Natalia Mills, do Alajuelense. No comando do ataque parece provável que a titular seja Karla Riley, do Sporting San José; mas o site da FIFA destacou Riley Tanner, do Washington Spirit, como uma atleta que pode brilhar.

Pelo que dissemos acima já deve ter ficado claro que as expectativas em relação ao Panamá são bastante baixas. Essa seleção caribenha é a penúltima nas cotações para o título (2001,00), à frente apenas das Filipinas.

E o Brasil?

Tendo integrado o pote 2 no sorteio para esta Copa do Mundo, o Brasil, como dissemos na introdução deste artigo, é visto como a segunda seleção mais forte do grupo F. Como as duas primeiras avançam às oitavas de final, passar de fase é quase uma «obrigação».

A partir daí podemos esperar qualquer resultado. A seleção aparece em nono lugar nas cotações (26,00), junto do Japão; mas mostrou-se bastante competitiva no último 6 de abril, quando foi derrotada apenas nos pênaltis pela Inglaterra na Finalíssima.

Embora repetir o vice-campeonato de 2007 pareça bastante improvável, a verde e amarela tem totais condições de chegar às quartas de final. Essa seria uma despedida digna para a meia/atacante Marta, que já avisou que o próximo Mundial será o seu último.

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