Esta quinta-feira, em Málaga, se define quem vai ocupar as duas últimas vagas para as semifinais da Copa Davis, onde já estão a Austrália e Croácia.
Itália e Estados Unidos se enfrentam às 6h00 de Brasília, enquanto Alemanha e Canadá entram na quadra a partir do meio-dia.
Pela equipe italiana devem alinhar o 16º do mundo Matteo Berrettini e o jovem Lorenzo Musetti, 23º do mundo para jogar em simples, mas o time tem ainda Lorenzo Sonego, Fabio Fognini e Simone Bolelli como opções.
Já a equipe norte-americana, favorita à vitória neste duelo, é liderada pelo número 9 do mundo Taylor Fritz, mas conta também com o 19º do ranking, Frances Tiafoe, além de Tommy Paul e Jack Sock, este último especialista em duplas.
No confronto direto na Copa Davis, a vantagem é dos norte-americanos, que venceram oito vezes em um total de 12 confrontos. Aliás, o time estado-unidense é o maior campeão da história da Copa Davis, com 32 títulos, enquanto a Itália venceu apenas uma vez, em 1973.
Vale realçar que os EUA, ainda que recordistas, não ganham a competição desde 2007.
Por sua vez, o duelo entre a Alemanha, tricampeã da competição (1988, 1989 e 1993) e o Canadá é inédito neste torneio, mas os canadenses são favoritos.
Eles buscam seu primeiro título da Davis, após serem vice-campeões em 1913 e, mais recentemente, em 2019 e são liderados por Felix Auger-Aliassime, número 6 do ranking, e a equipe conta ainda com Denis Shapovalov, Vasek Pospisil, Alexis Galarneau e Gabriel Diallo.
Pelo lado alemão, a ausência de Alexander Zverev por lesão é bem pesada, já que todos os jogadores presentes em Málaga estão fora do Top 60. As opções são Oscar Otte, Yannick Hanfmann, e Jan-Lennard Struff, em simples e Tim Puetz e Kevin Krawietz para as duplas.
Depois da Borna Coric bater Roberto Bautista Agut no início da programação, Marin Cilic venceu uma dura batalha de 3h13 com Pablo Carreño Busta e confirmou a classificação croata, por 2 a 0, eliminando a anfitriã desta fase decisiva da Copa Davis, Espanha.
No encontro de quarta-feira, Carreño Busta foi superior no primeiro set, estando por duas vezes com quebra acima e definindo a parcial em seu saque, com 5-7.
Mas Cilic estava agressivo e quando conseguiu controlar seu saque, não desperdiçou oportunidades. No segundo set ele não enfrentou break-points, perdendo só seis pontos em seus games de serviço e fechou o set por 6-3.
O terceiro set teve duas quebras para cada lado antes da definição no tiebreak a favor do croata, que venceu seis dos últimos sete pontos do jogo para chegar à vitória por 7-6(5).
Na sexta-feira, os croatas, bicampeões (2005 e 2018) e vice do ano passado, vão enfrentar a Austrália, que soma 28 conquistas na competição, mas não vence desde 2003.
Os australianos foram os primeiros a se classificar para as semifinais, vencendo na terça-feira a Holanda em dois jogos de simples.
Jordan Thompson bateu Tallon Griekspoor no início da rodada, e depois Alex de Minaur conseguiu a virada e venceu frente a Botic van de Zandschulp pelas parciais de 5-7, 6-3 e 6-4, em uma partida que durou 2h38.
Lembramos que além de De Minaur, 24º do ranking, e Thompson, a Austrália conta também com Thanasi Kokkinakis em simples, e dos campeões de duplas de Wimbledon, Max Purcell e Matthew Ebden.
As quartas de final de duplas WTA 125 de Montevidéu disputam-se esta quinta-feira e contam com três brasileiras.
Por volta das 16h00 de Brasília, Luísa Stefani e Ingrid Martins, jogam na quadra um frente às espanholas Yvonne Cavalle-Reimers e Rosa Vicens Mas.
A paulista Stefani, ex-integrante do top 10, ocupa atualmente a 54ª posição do ranking, enquanto Ingrid Martins tem neste momento o melhor ranking da carreira (131º lugar).
Como cabeças de chave 2, as brasileiras esperam um bom resultado no torneio, especialmente porque este vale 160 pontos, pontuação que poderia levar Stefani de volta ao top 50 mundial e aproximar Ingrid do top 100.
No mesmo horário, mas na quadra dois, temos a parceria de Laura Pigossi com a russa Diana Shnaider enfrentando a francesa Leolia Jeanjean e a ucraniana Valeriya Strakhova.
A brasileira de 28 anos caiu na estreia de simples, e quer se recuperar nestas quartas de final.
De notar que as brasileiras estão em lados opostos da chave e só poderão se cruzar na final.
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