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Louis van Gaal
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As principais seleções europeias no Catar

Continuar um domínio iniciado em 2006. Eis o objetivo das seleções europeias no Mundial, agendado para 20 de novembro a 18 de dezembro, no Catar.

[Artigo originalmente publicado em 15 de novembro de 2022.]

[Traduzido e adaptado de ''Il focus sulle migliori nazionali europee''.]

Os porta-bandeiras da Europa serão a França, atual campeã; a Croácia, atual vice-campeã; a Alemanha e a Espanha, campeãs respectivamente em 2014 e 2010; e Portugal, que conta com um Cristiano Ronaldo ávido por redenção.

Vejamos em detalhes cada equipe.

França

Os transalpinos, presentes no grupo D, querem se afirmar como a seleção mais forte. Desta vez a tropa de Didier Deschamps terá a seu dispor o filho pródigo Karim Benzema, que acaba de conquistar a Bola de Ouro e disputará o seu segundo Mundial.

Os Bleus, vencedores também da Liga das Nações, têm um elenco incrível. No ataque destacam-se Kylian Mbappé e Antoine Griezmann, e na defesa há Hugo Lloris, Raphaël Varane, Benjamin Pavard e Theo Hernandez.

Tendo apresentado os campeões vigentes, sigamos a ordem dos grupos. 

Holanda

No A encontramos a Holanda, comandada pelo mestre Louis van Gaal. A Laranja parece estar se recuperando após alguns anos difíceis — e isso graças a uma série de jogadores experientes que agora também parecem estar conseguindo se apresentar melhor.

Impressiona acima de tudo a defesa, com Virgil van Dijk, do Liverpool, e Matthijs de Ligt, do Bayern de Munique. No ataque, o homem em destaque é o artilheiro Memphis Depay, que já marcou 42 gols pela sua seleção.

Inglaterra

No grupo B destaca-se a Inglaterra do técnico Gareth Southgate. Os britânicos se ancoram uma vez mais no centroavante Harry Kane, que faz a alegria da torcida do Tottenham. Fiquemos de olho também em um grupo de jovens que já não são mais surpresas.

Entre eles destaca-se Phil Foden, de 22 anos, uma das peças mais importantes do Manchester City. Atenção ainda a Jude Bellingham, de 19 anos, do Borussia Dortmund, e a Trent Alexander-Arnold, de 24 anos, do Liverpool (um dos melhores laterais do mundo).

Alemanha

A seleção alemã está no grupo E. Thomas Müller é o líder de uma equipe ainda em busca de se reencontrar com suas antigas certezas após as desilusões nos últimos Mundial (eliminação na fase de grupos) e Euro (eliminação nas oitavas de final).

Confirmado o pacote do Bayern de Munique com Müller, Serge Gnabry, Leroy Sané, Joshua Kimmich e Manuel Neuer, atenção também ao talento de Kai Havertz (Chelsea) e ao retorno de Mario Götze (que está vivendo um renascimento definitivo no Eintracht Frankfurt).

Espanha

No grupo da Alemanha está a Espanha de Luis Enrique. Como no caso da Inglaterra, são sobretudo os jovens os que despertam mais curiosidade. Falamos principalmente de Gavi (18 anos) e Pedri (19 anos), mas também do mais rodado Ferran Torres (22 anos).

Entre os experientes, atenção ao eterno Sergio Busquets e a Álvaro Morata. É de ressaltar ainda as ausências de David de Gea e Sergio Ramos (a despeito de este ter feito um excelente início de temporada no Paris Saint-Germain).

Bélgica

No grupo F há a Bélgica, um eterno trabalho em andamento. Aqui quem rouba a cena são os ''grandes velhos'': Romelu Lukaku (lidando com lesões), Dries Mertens e os irmãos Eden e Thorgan Hazard. Além desses, há os pontas Yannick Carrasco e Alexis Saelemaekers.

Mas o jogador mais representativo dos Diabos Vermelhos é Kevin De Bruyne (Manchester City). Quanto aos jovens, os mais interessantes são o meia Charles De Ketelaere (Milan) e o defensor Arthur Theate (Rennes).

Croácia

Também no grupo F está a Croácia, que mais uma vez conta com o talento imensurável de Luka Modrić. Ao lado do condutor do Real Madrid há espaço para outro jogador emblemático, Marcelo Brozović (apesar das muitas lesões que sofreu), e Ivan Perišić.

Há muitos talentos no meio de campo (não ignoremos Mateo Kovačić e Mario Pašalić), mas não parece haver jogadores de excelência em outros setores. Faz falta sobretudo um centroavante de nível internacional como o foram Mario Mandžukić e Davor Šuker.

Portugal

Existe igualmente grande expectativa em torno de Portugal, que, embora já tenha conquistado uma Euro e uma Liga das Nações, jamais conquistou uma Copa do Mundo. (Seu melhor resultado foi o terceiro lugar em 2006.)

Além do já citado Cristiano Ronaldo, são muitos os fora de série: de João Cancelo (Manchester City) a Rafael Leão (Milan), sem falar no renascido João Mário (Benfica) e, evidentemente, Bernardo Silva (Manchester City).

Os outros: menções especiais

Tendo listado as seleções europeias que provavelmente desempenharão um papel de protagonismo, passemos agora aos possíveis azarões.

Entre eles destaca-se a Polônia, que pode ter como alavanca um Robert Lewandowski em grande forma também com a camisa do Barcelona.

Atenção ainda à Suíça de Granit Xhaka e Xherdan Shaqiri — que terminou à frente da Itália no grupo C das Eliminatórias Europeias.

As demais seleções são a Sérvia de Dušan Vlahović e Sergej Milinković-Savić, a Dinamarca de Christian Eriksen e o País de Gales de Gareth Bale.

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