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As melhores temporadas de estreia na NBA

Verdadeiras lendas do esporte aparecem na nossa lista dos melhores calouros de sempre da liga americana profissional de basquete.

[Traduzido e adaptado de ''NBA: Best rookie seasons''.]

Após ser o primeiro escolhido no último draft da NBA, o ala-pivô Paolo Banchero, do Orlando Magic, vem sendo considerado desde o início da atual temporada regular o favorito a receber o prêmio Calouro do Ano.

A cria da Universidade Duke marcou pelo menos 20 pontos nos seus primeiros seis compromissos da temporada e apresenta médias de 20,5 pontos, 6,3 rebotes e 3,7 assistências por jogo. O quão representativos são esses números historicamente?

Tendo em mente vencedores anteriores como Michael Jordan, Kareem Abdul-Jabbar, LeBron James, Chris Paul e Luka Dončić, analisamos a partir de agora algumas das melhores temporadas de estreia de todos os tempos na NBA.

Wilt Chamberlain em 1959–60

Ainda em 1959–60, o lendário Wilt Chamberlain teve uma temporada de estreia sem igual pelo Philadelphia Warriors (hoje Golden State Warriors). Com médias de 37,6 pontos e 27,0 rebotes por jogo, Wilt recebeu tanto o prêmio de Calouro do Ano quanto o de MVP.

Em 1962 os Warriors se mudaram para São Francisco, mas em 1965 Chamberlain retornou à Filadélfia para representar os 76ers. Em 1967 ele venceu o primeiro de seus dois campeonatos, e em 1972, já com o Los Angeles Lakers, o segundo.

Lew Alcindor em 1969–70

No início, Kareem Abdul-Jabbar era um excepcional novato chamado Lew Alcindor. Em sua temporada de estreia, com o Milwaukee Bucks, Alcindor ficou em segundo lugar em pontos, com 28,8 por jogo, e obteve uma média de 14,5 rebotes.

Abdul-Jabbar se tornaria o maior pontuador da história das temporadas regulares, com 38.387 pontos na carreira (um recorde que LeBron James está perto de bater), além de ter vencido seis campeonatos e seis prêmios de MVP.

Michael Jordan em 1984–85

Michael Jordan pode muito bem ter sido o maior jogador de basquete de todos os tempos. Ao encerrar a carreira, ele tinha vencido seis campeonatos, seis prêmios de MVP de finais e cinco prêmios de MVP de temporada regular.

Por mais curioso que isso pareça quase quarenta anos depois, o ala-armador foi apenas a terceira escolha do draft da NBA de 1984. O Houston Rockets optou pelo pivô Hakeem Olajuwon, e em seguida o Portland Trail Blazers selecionou o também pivô Sam Bowie.

Ao fim daquela temporada era dolorosamente óbvio o erro que os Blazers haviam cometido. Jordan teve médias de 28,2 pontos, 6,5 rebotes e 5,9 assistências por jogo — além de mais de 50% de acerto em bolas de 2 ou 3 pontos — e foi eleito para o Jogo das Estrelas.

Larry Bird em 1979–80

Larry Bird superou o não menos lendário Magic Johnson na disputa pelo prêmio de Calouro do Ano, marcando o início de uma das grandes rivalidades da história da NBA. E muito disso graças às suas médias de 21,3 pontos e 10,4 rebotes por jogo.

Assim como Jordan, Bird foi eleito para o Jogo das Estrelas em sua primeira temporada na liga. Com ele, o Boston Celtics venceu 32 partidas a mais em relação à temporada anterior e se tornou um candidato ao título da noite para o dia.

Enquanto na campanha anterior os Celtics nem mesmo haviam alcançado a pós-temporada, em 1980 eles chegaram às finais de conferência. E Bird, que se aposentou como tricampeão e três vezes MVP, passaria toda a carreira em Boston.

Blake Griffin em 2010–11

Blake Griffin foi selecionado pelo Los Angeles Clippers como a primeira escolha geral do draft de 2009, mas perdeu toda aquela que deveria ter sido a sua temporada de estreia após sofrer uma lesão em joelho na pré-temporada.

A revelação do Oklahoma Sooners compensou o tempo perdido com um début sensacional: foi titular em todos os 82 jogos dos Clippers na temporada regular e obteve médias de 22,5 pontos e 12,1 rebotes por jogo (e esta última ainda é a sua melhor média na carreira).

Com isso, Griffin repetiu o feito dos três nomes acima ao não vencer o prêmio de Calouro do Ano mas também conquistar uma vaga para o Jogo das Estrelas.

Luka Dončić em 2018–19

A evolução do basquete vem tornando cada vez mais difícil ver calouros causar o mesmo impacto de anos anteriores. Uma das exceções a essa regra foi Luka Dončić, o terceiro do draft de 2018 — e logo envolvido em troca pelo Atlanta Hawks com o Dallas Mavericks.

É verdade que o esloveno já era atleta profissional na Europa havia três anos (com o Real Madrid). Ainda assim, a NBA é um grande passo, e é mais do que justo reconhecê-lo por ter se estabelecido como uma das estrelas da liga americana em sua temporada de estreia.

Dončić teve médias de 21,2 pontos, 7,8 rebotes e 6,0 assistências por jogo, além de ter se tornado o mais jovem jogador na história da NBA a registrar três triplos-duplos. Esse foi um de vários recordes alcançados por ele antes de se tornar o Calouro do Ano.

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