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Aberto da França
  1. Tênis

Aberto da França: Tudo que você precisa saber

O segundo dos quatro Grand Slams do calendário do tênis mundial, e o único disputado no saibro, começa a 28 de maio e não vai contar com Rafael Nadal, campeão recordista com 14 títulos.

Este torneio se realiza durante um período de duas semanas entre o final de maio e o início de junho de cada ano e é considerado a competição fisicamente mais exigente do circuito profissional, dadas as características mais desafiadoras das quadras de saibro.

Vale notar que as chaves simples têm oito rodadas cada, incluindo a final, mas no caso dos homens, os jogos são melhores de cinco, enquanto no torneio feminino se mantém a regra do melhor de três.

O quê: Aberto da França de 2023
Onde: Paris, França
Quando: Domingo, 28 de maio - domingo, 11 de junho de 2023
Como assistir: ESPN 2
Cotações:

 Chave masculina: Carlos Alcaraz = 2,25 / Novak Djokovic = 2,87 / Holger Rune = 8,00 / Stefanos Tsitsipas = 9,00 / Daniil Medvedev = 11,00

 Chave feminina: Iga Swiatek = 1,72 / Aryna Sabalenka = 4,50 / Elena Rybakina = 9,00 / Barbora Krejcikova = 15,00 / Paula Badosa = 17,00

Quando é o Aberto da França?

A próxima edição do Aberto da França terá início no domingo, 28 de maio, e termina com a final masculina agendada para domingo, 11 de junho de 2023, enquanto a chave feminina ficará concluída no dia anterior.

Cada um dos torneios de simples conta com 128 jogadores, 16 dos quais terão passado pelas qualificatórias.

Onde é o Aberto da França?

O segundo Grand Slam da temporada se realiza em Paris, na França, e é especial por ser o único torneio Major a ser disputado em quadras de saibro ao ar livre.

O complexo esportivo foi construído em 1928 para sediar, na altura, a equipe nacional francesa na luta pela revalidação do título da Taça Davis, e contém 20 quadras, incluindo três estádios de larga capacidade.

Como assistir ao Aberto da França no Brasil?

O torneio será exibido ao vivo na ESPN 2.

Quantas vezes se realizou o Aberto da França?

Esta será a 127ª edição do torneio que foi estabelecido pela primeira vez em 1891 e era, na época, conhecido como French Championships.

Durante seus primeiros 34 anos de existência, o torneio estava aberto exclusivamente a jogadores franceses ou estrangeiros que fossem membros de um clube de tênis francês.

Portanto, foi compreensivelmente dominado por jogadores locais, em especial Max Decugis, que venceu a prova em oito ocasiões vezes, entre 1903 e 1914.

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Quem ganhou mais vezes o Aberto da França?

Rafael Nadal é o jogador mais condecorado da história deste torneio com um número recorde de 14 títulos. Seu primeiro sucesso foi em 2005 e o mais recente em 2022, quando superou Casper Rudd pelas parciais de 6-3, 6-3 e 6-0.

Infelizmente, devido a lesão, o rei do saibro não vai poder defender seu título este ano, o que abre a porta a novos talento e a possíveis surpresas que têm faltado nos últimos dez anos, onde além de Natal, apenas Casper Ruud, Stéfanos Tsitsipás, Novaj Djokovic, Andy Murray, Stanislas Warinka e David Ferrer lutaram pelo título.

Essa tendência é totalmente oposta na chave feminina, onde não temos vencedor repetido há já 15 edições.

A americana Chris Evert é a tenista mais bem-sucedida da história do Open de França com sete títulos, seguida da alemã Steffi Graf (6) e da belga Justine Henin (4), mas há várias décadas que nenhuma outra atleta consegue impor seu domínio no saibro parisiense.

Quem são os favoritos para o Aberto da França?

Sem Nadal, não é surpresa que Carlos Alcaraz tenha disparado nas apostas para reinar em Paris. Ele recuperou o primeiro lugar do ranking mundial com vitórias nos Masters 1000 de Barcelona e Madrid, mas terá forte oposição do veterano sérvio, Novak Djokovic, e também do jovem Holger Rune, terceiro favorito nas apostas.

A surpresa pode ser Daniil Medvedev que parece ter finalmente encontrado sua forma no saibro e está moralizado com a conquista do Masters de Roma no último domingo.

No evento feminino, a polonesa Iga Swiatek é favorita para repetir a vitória na última edição do evento, tendo também conquistado o título em Paris em 2020.

No entanto, a bielorrussa Aryna Sabalenka, número dois do mundo, será uma forte concorrente, após ter conquistado o Aberto da Austrália no início do ano.

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