O Aberto da França vai começar esta semana em Paris e nele estarão presentes a maioria das estrelas do tênis.
Quem não vai estar é o Rei dessa competição, Rafael Nadal, que é o atual campeão e soma 14 títulos no Grand Slam em saibro.
A estrela brasileira, Beatriz Haddad Maia, tem presença garantida na chave principal e entra como cabeça de chave número 14.
O quê: | Aberto de França |
Onde: | Paris, França |
Quando: | De 28 de maio a 11 de junho |
Como assistir: | Bet365 streaming, Start+ |
Cotações: | Djokovic – 3,40; Swiatek – 1,83; Haddad – 67,00 |
O tenista sérvio, Novak Djokovic, está entre os favoritos a vencer o torneio de simples masculinos. Se o conseguir, se tornará no tenista masculino com maior número de títulos de Grand Slams de sempre, atualmente empatado com Nadal.
Em jogo estará também a liderança do ranking masculino. Carlos Alcaraz é o atual número um e vai brigar para vencer o seu segundo major. Em segundo está Daniil Medvedev e Djokovic está em terceiro.
Djoko tem um maio favoritismo com a ausência de Nadal por lesão, mas poderá ter pela frente outro rival muito complicado, igualmente espanhol, Alcaraz. Os dois estão em rota de colisão nas semifinais.
Antes de tudo isso, Djokovic vai se estrear no torneio contra o americano Aleksandar Kovacevic onde é esmagadoramente favorito com a cotação de 1,006.
A tenista brasileira será pela primeira vez cabeça de chave no Aberto da França e vai brigar para melhorar os seus resultados. Esta será a terceira vez que ela participa no Grand Slam francês, com o seu melhor resultado a ser uma presença na segunda rodada, em 2022.
Haddad é a 14ª do ranking WTA e a única representante feminina em simples. Ela está de momento a 1000 pontos do top-10 e vai defender os 70 pontos conquistados no ano passado.
Na primeira rodada ela terá pela frente a alemã Tatjana Maria, com a cotação de 1,25 para vencer.
Para melhorar o seu melhor resultado de sempre num Grand Slam, presença na segunda rodada, ela terá depois que vencer contra Rebecca Marino ou Diana Can Shnaider, todas estas tenistas estão fora do top-50 do ranking da WTA.
No Aberto da França vai também haver briga pelo número um do ranking ATP. Alcaraz é o atual número um e defende os 360 pontos conquistados em Paris no ano passado, por chegar às quartas de final.
Medvedev está a menos de 500 pontos do espanhol e defende os 180 pontos pela presença nas oitavas no saibro de Paris em 2022. O tenista russo vai também tentar melhorar o seu melhor resultado no Aberto da França, quartas de final em 2021.
Djokovic é o terceiro a pouco menos de 1000 pontos de Alcaraz. O sérvio defende também 360 pontos das quartas da edição anterior.
Thiago Monteiro e Thiago Wild são os dois representantes do Brasil na chave principal de simples masculinos.
Monteiro, número 96 do ranking, participa no Grand Slam de Paris pela quinta vez. Em 2020 chegou à terceira rodada, o seu melhor resultado em majors.
Na sua estreia este ano vai defrontar o alemão número 64 do ranking, Hanfmann Yannick, e tem 2,75 para vencer.
Wild vai participar de um Grand Slam pela segunda vez, após ter furado na qualificação. A sua primeira presença num major foi no US Open de 2020, quando foi eliminado na primeira rodada por Daniel Evans.
Este ano em Paris, o brasileiro de 23 anos não deverá conseguir melhorar esse resultado, isto porque vai defrontar Medvedev na primeira rodada, com 11,00 de cotação para vencer.
Iga Swiatek é a clara favorita para vencer o título de simples feminino. A número um do ranking WTA venceu as duas edições anteriores do Aberto de França e vai brigar pelo tri. Na primeira rodada vai defrontar Cristina Bucsa.
A maior ameça para a polonesa será Aryna Sabalenka, número dois do ranking. Sabalenka venceu o seu primeiro Grand Slam este ano, na Austrália, e venceu contra Swiatek na final do WTA 1000 de Madri.
Elena Rybakina é outra ameça para a número um. Vencedora de Wimbledon, ela eliminou a polonesa por três vezes este ano, nas oitavas do Australian Open, na semifinal em Indian Wells e nas quartas do WTA 1000 de Roma, vencendo os títulos na Itália e Estados Unidos.
Iga e Rybakina estão no mesmo lado da chave, o que complica o objetivo da polonesa em vencer.
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